O site Suicide Girls foi criado em Setembro de 2001 por Missy e Sean com um direcionamento a estética punk-sexy. Suas propostas se consistiam em explorar belezas femininas além dos padrões da moda do mainstream. As gatas queriam apresentar uma nova beleza que encontrava-se por aí, no meio urbano, das Pin-Ups, It Girls, Nerds e Rockers, etc. Seriam aquelas meninas que na época da escola sentiam-se marginalizadas, deslocadas, devido a seu estilo um pouco diferente. Mas, com o turn feminist, o século XXI proporcionou um novo horizonte para essas gatas. Elas transformaram esse perfil do underground em conceito de moda, transformando-se em griffe – vendendo bottons a DVDs. Em final de 2003, consolidou-se como agência de modelos e revista eletrônica, abandonando o submundo.
O Suicide Girls se insere como a nova Playboy e, tal como sua mentora, direciona suas imagens à venda, convidando seus consumidores à usufruírem, a pouco mais de 45 dólares anuais, de suas garotas tanto como cúmplices artísticos quanto como pornófilos. Essa dualidade apresentada nos belíssimos ensaios das garotas problematiza o gênero pornô, como vulgaridade; aliás, seria toda pornografia vulgar? Seria o Suicide Girls uma releitura da pornografia da grande indústria cultural? Que tendência é essa, que mistura beleza, arte e erotismo?
gostooooooosas
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